Vinte uma pessoas foram presas nesta quarta-feira (29) durante uma operação para desarticular uma quadrilha de tráfico de drogas que atua nas cidades de Senhor do Bonfim, Antônio Gonçalves, Campo Formoso, Jaguarari e Filadélfia, no norte da Bahia, Itaparica, na região metropolitana de Salvador, Conceição do Coité e Itiúba, na região sisaleira do estado. De acordo com a Polícia Civil, o objetivo foi cumprir 25 mandados de prisão temporária e outros 25 de busca e apreensão nas oito cidades. O principal alvo da operação foi Elcevander Pereira Silva, o ‘Salvano’ ou ‘Galego’, apontado como líder da quadrilha. Segundo o delegado Felipe Nery Neto, titular da 19ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Senhor do Bonfim), foram dois anos de investigações em torno da quadrilha e Elcevander até deflagrar a operação. Além do tráfico drogas, o grupo está envolvido na compra e venda de armas, assaltos a banco, sequestro e homicídios. "Elcevander planta e vende a própria maconha”, disse o delegado. Ele foi detido e encaminhado para o sistema prisional. Quatro alvos dos mandados de prisão, entre eles uma mulher, não foram encontrados. Todos são considerados foragidos. A operação teve o apoio da Superintendência de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (SSP), das Coorpins de Irecê, Jacobina, Serrinha, Alagoinhas, Feira de Santana, Juazeiro e de uma equipe da Coordenação de Apoio Técnico à Investigação (Cati), do Departamento de Polícia do Interior (Depin).
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O Banco Mundial sugeriu em um relatório publicado nesta terça-feira (21) uma série de medidas de contenção de despesas que poderiam produzir uma economia melhor para o Brasil. De acordo com a análise, os governos federais, estaduais e municipais do Brasil gastam mais do que podem, sem contar que são gastos ineficientes, por não cumprir plenamente o objetivo. Além disso, em muitos casos é injusto, beneficiando os mais ricos do que os pobres. “O governo brasileiro gasta mais do que pode e, além disso, gasta mal. Esta é a principal conclusão deste estudo, que analisa as raízes dos problemas fiscais recorrentes do Brasil e apresenta opções para sua solução”, diz o relatório. O documento, entregue aos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, tem um diagnóstico detalhado sobre os gastos públicos no país analisando oito áreas sobre três aspectos. Entre eles, o peso no Orçamento, a eficiência e a avaliação sobre o ponto de vista da justiça social.