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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

MULHER PEDE AJUDA EM REDES SOCIAIS APÓS SER AGREDIDA PELO ESPOSO NO DISTRITO DE PILAR

Um caso de agressão doméstica, divulgado nas redes sociais na madrugada desta segunda-feira (5), no Distrito de Pilar causou preocupação nas pessoas que viram os relatos. A mulher agredida por seu próprio companheiro, confirmou que em um dos murros que recebeu, seu marido acabou por acertar sua filha que estava em seus braços. O pedido de ajuda e socorro, publicado em grupos de WhatsApp revela a triste realidade e aumenta o índice de sofrimento, tortura e humilhação que muitas mulheres enfrentam diariamente. A esposa agredida revelou que seu agressor a ameaçou de morte, caso ela o denunciasse. Ela confirmou também que esta não foi a primeira vez que sofre agressões físicas.
O Conselho Tutelar e o CREAS – Centro de Referência e Assistência Social precisam acompanhar este caso, dando a esta mãe e filha todo o suporte necessário para a apuração devida do caso pela Polícia Civil.
Confiram o que foi postado ela vítima:
Boa madrugada 😞😞. Pessoal é com muita dor e tristeza que venho fazer um pedido a vocês aqui no grupo😞Fui agredida fisicamente pelo meu marido (ex) tô toda machucada, além de mim ele agrediu a minha filha de 1 ano e seis meses. Preciso sair de Pilar o quanto antes pois ele ameaçou de voltar e me matar se eu renunciasse ele. Fui agredida sem direito a defesa pois estava com minha filha no colo. No meio da rua em frente a minha casa os vizinhos tentaram ajudar, mas sem muito sucesso levei mais um murro acertando em mim e na minha filha. Quero pedi a vocês uma ajuda pra poder eu pagar um carro pra fazer minha mudança pra cidade de meus pais (Uauá), é muito doloroso tá me expondo assim, mas realmente não tenho condições financeiras para isso. To desempregada vivo do pouco que ganho com a venda de doces e salgados. Quem puder me ajudar eu agradeço. Não tenho família aqui, sou só eu e minha filha, então recorro a vocês. E desde já peço desculpa por qualquer transtorno 😭😭😭😭😭😭😭😭
Por medidas de segurança não divulgaremos o nome da vítima e por não conseguirmos falar com o acusado, preservaremos, por enquanto o seu nome.
O caso foi informado a Polícia Civil, na pessoa da Dra. Delegada, Maria Elisa; ao Capitão da Polícia Militar, Neymar Batatinha e aos Sargento Gean, mas devido o horário não recebemos retorno.

O Jaguarari Online seguirá acompanhando este lamentável caso.

Fonte: Jaguarari Online

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